Recuperação Judicial: Descubra Como Investidores Inteligentes Usam Dados para Decisões Mais Seguras

Enquanto os pedidos de recuperação judicial batem recorde no Brasil, investidores ousados identificam excelentes oportunidades de negócios.

Afinal, sabendo escolher seus alvos, é possível comprar ações na baixa e faturar um bom lucro lá na frente. 

Além disso, hoje esses investimentos não são mais um “tiro no escuro”, porque existem softwares de dados judiciais.

Como a Predictus, que entrega informações detalhadas para análises de risco e identificação de empresas com perfil de recuperação acelerada.

Neste artigo, vamos mostrar tudo o que você precisa saber para investir nesses ativos com segurança e gerar resultados expressivos para seu portfólio:

• O que é recuperação judicial e extrajudicial
• Qual a diferença entre recuperação judicial e falência
• Como a recuperação judicial reestrutura empresas
• Os prós e os contras desse tipo de investimento
• Como a API de recuperação judicial da Predictus fornece dados estratégicos para decisões mais seguras

Inclusive, já aproveita para testar nossa plataforma gratuitamente agora mesmo e monitorar todos os processos de recuperação judicial que estão na sua mira!

O que é a recuperação judicial e a extrajudicial?

Imagina que sua empresa é um barco que começou a afundar por causa de um monte de dívidas. 

Você ainda tem como salvar o barco, mas precisa de ajuda para tapar os buracos e continuar navegando. 

É aí que entra a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial!

Soluções criadas pela Lei nº 11.101/2005, com o objetivo de dar um fôlego para empresas em crise, permitindo reorganizar as dívidas e manter suas atividades.

Mas qual a diferença entre elas?

Recuperação judicial

Podemos dizer que a recuperação judicial, é como chamar o capitão do porto para coordenar um resgate completo do seu barco. 

O pedido é realizado através de uma ação judicial e, após aceito, há uma suspensão das execuções.

Durante esse período, a empresa apresenta um plano de recuperação, que pode incluir renegociação de dívidas, prazos maiores, descontos e até a venda de ativos.

Os credores votam para aprovar ou rejeitar o plano, em uma Assembleia Geral.

Se aprovado e homologado pelo Juiz, o plano é executado sob supervisão judicial.

Recuperação extrajudicial 

Já a recuperação extrajudicial é como se você tapasse os buracos do barco com a ajuda dos credores, sem precisar chamar o capitão do porto para organizar tudo.  

Nesse caso, a empresa negocia um acordo diretamente com eles, para reestruturar suas dívidas sem a necessidade de intervenção judicial.

Por isso, é recomendada para situações menos complexas, em que há um bom relacionamento com os credores e capacidade de negociação.

Mas, vale dizer que não há suspensão de execuções e nem todas as dívidas podem ser negociadas extrajudicialmente.

Por exemplo, não é possível incluir créditos de natureza trabalhista e de acidentes do trabalho.

Outro ponto interessante é que o acordo da recuperação extrajudicial pode ser homologado na Justiça (apesar de não ser obrigatório).  

Qual a diferença entre recuperação judicial e falência?

Apesar de ambas serem realizadas através de uma ação judicial, são soluções nada parecidas. 

Usando a mesma analogia, a diferença entre recuperação judicial e falência é como decidir entre “tentar salvar o barco” ou “declarar que ele afundou”.

Como você viu, na recuperação judicial a empresa ainda tem condições de se reorganizar para tentar sobreviver.

Ela continua operando normalmente durante todo o processo, visando executar o plano de recuperação que apresentou ao Juiz. 

Já na falência, a crise financeira é intensa e não há mais solução para reerguer o negócio.

O foco passa a ser vender todos os bens para pagar os credores e encerrar suas atividades. 

Como a recuperação judicial reestrutura empresas?

A recuperação judicial é um mecanismo poderoso para reestruturar empresas em dificuldades financeiras. 

Especialmente por conta de 4 motivos:

Suspensão das ações e execuções

O processo garante um “tempo de respiro” ao suspender as ações e execuções por até 180 dias. 

Durante esse período, os credores não podem cobrar dívidas, bloquear contas ou penhorar bens.

Livre dessa pressão, o empresário pode focar na elaboração de um plano estratégico de reestruturação, alinhado às necessidades dos credores e da própria operação do negócio.

Renegociação de dívidas

A empresa pode propor condições mais favoráveis, como descontos nos valores devidos, prazos de pagamento mais longos e redução de juros.

Essa flexibilidade ajuda a honrar os compromissos sem comprometer o fluxo de caixa. 

Além disso, a renegociação permite criar um cronograma de pagamento de fato sustentável a longo prazo.

Preservação da atividade empresarial 

O maior objetivo da recuperação judicial é dar continuidade à atividade empresarial. 

E essa preservação vai muito além da salvar empresa, sendo uma forma de proteger a economia local.

Afinal, ela permite manter empregos, proteger a relação com fornecedores e continuar atendendo os clientes, minimizando o impacto social e financeiro de uma possível falência. 

Proteção patrimonial

O patrimônio essencial da empresa, como máquinas, equipamentos e imóveis necessários às operações, é protegido.

Isso evita que os credores tomem esses bens durante o processo, garantindo que tudo continue funcionando.

Além de preservar a possibilidade da empresa de gerar receita enquanto se reorganiza financeiramente.

Vale a pena investir em empresas em recuperação judicial?

Investir em empresas em crise pode ser uma jogada ousada: por um lado, há potencial de altos ganhos, por outro envolve riscos significativos.

Para facilitar, listamos os principais prós e contras desse tipo de investimento: 

Prós

• Ativos subvalorizados: O pessimismo dos investidores derruba os preços, tornando as ações atraentes para quem busca oportunidades baratas. Se a empresa superar a crise, o retorno pode ser exponencial.
• Alta margem de lucro: Por estarem negociadas a valores muito baixos, quem compra nesse período pode lucrar significativamente, caso o negócio retome o crescimento ou volte a ser relevante no mercado.
• Potencial de recuperação efetiva: Se o plano de recuperação judicial for sólido e a gestão competente, a empresa pode não só superar a crise, mas também sair fortalecida.

Contras 

• Retirada das ações dos índices: Empresas em RJ podem ser removidas de índices importantes da bolsa, como o Ibovespa. Isso reduz a visibilidade e a atratividade das ações para investidores institucionais, diminuindo sua liquidez.
• Possibilidade de desvalorização: Se o plano de recuperação judicial falhar ou se não forem cumpridas as metas, as ações podem se desvalorizar ainda mais. 
• Risco de falência: Caso ocorra a falência, os acionistas geralmente são os últimos a receber alguma compensação, o que na prática significa que podem perder todo o capital.

Pois é, investir em empresas em recuperação judicial pode ser muito lucrativo.

Mas é uma estratégia para investidores que têm tolerância a altos riscos e tempo para acompanhar de perto o andamento do processo.

Avaliar cuidadosamente o setor, o histórico da empresa e a qualidade do plano de recuperação é essencial antes de dar esse passo.

Por isso, cada vez mais investidores estão utilizando ferramentas de análises judiciais, como a Predictus! 

API de recuperação judicial da Predictus: Dados estratégicos para decisões mais seguras

A Predictus é uma empresa de tecnologia da informação que conta com o maior banco de dados judiciais do país.

Conquistamos o título de solução mais completa do mercado por que:

• Nossos robôs cobrem os mais 90 Tribunais do país
• Percorrendo um acervo de mais 630 milhões de processos judiciais
• E uma média de 1 milhão de processos atualizados diariamente

Com uma simples consulta por Nome, CPF, Razão Social, CNPJ, OAB ou número do processo, você tem acesso a informações valiosas para:

• Análises de crédito
• Análises de risco em ativos estressados
• Gestão de terceiros
• Busca de leads no segmento de administração judicial (gestão de empresas em RJ)
• Checagem de homologação do plano de recuperação judicial pelos fundos padronizados (uma exigência expressamente prevista na Resolução CVM 175)
• E várias outras funções!

Tudo cumprindo integralmente a LGPD, a LAI e todas as normas regulatórias do setor, para você ter a segurança de trabalhar apenas com dados públicos e de origem lícita.

Mas como a Predictus ajuda investidores a tomarem decisões estratégicas? 

Redução de Tempo e Custo de Análise

Em vez de gastar horas pesquisando manualmente processos judiciais e relatórios financeiros, nós centralizamos essas informações em um único lugar. 

Além disso, nossa API permite automatizar fluxos e tarefas.

Assim, o investidor pode reduzir custos com consultorias externas, tornando a análise mais acessível, especialmente para quem está iniciando na área.

Acesso a Informações Detalhadas e Atualizadas

A Predictus consolida dados processuais de forma rápida e organizada.

O que possibilita acompanhar o andamento completo da recuperação judicial, incluindo:

• Decisões judiciais relevantes
• Movimentações processuais
• Plano de recuperação
• Possíveis alterações no cronograma de pagamento

Com isso, o investidor consegue checar as empresas em que já é acionista, antecipando riscos, como oposição de credores, atrasos no plano ou até sinais de falência.

Como também pode identificar oportunidades de investimento, selecionando aquelas que têm um plano sólido e estão em recuperação acelerada.

Identificação de Riscos e Oportunidades

A funcionalidade de jurimetria permite analisar padrões em casos similares, gerando insights que ajudam o investidor a prever possíveis desdobramentos.

Por exemplo, descobrir que empresas em setores específicos podem ter maiores chances de recuperação.

Ou que determinadas condições financeiras e operacionais tendem a representar um risco maior ao investimento. 

A Predictus te ajuda a gerenciar os riscos, oferecendo dados valiosos para uma tomada de decisão segura e com muito mais chances de sucesso.

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