Tendências jurídicas para 2026: a virada definitiva na advocacia
As tendências jurídicas para 2026 revelam algo que já acreditamos e sempre enfatizamos: o modelo tradicional da advocacia ficou para trás.
Diante desse cenário, em um setor cada vez mais pressionado por eficiência, produtividade e resultado, quem ainda ignora o papel da tecnologia está fora do jogo.
A nova advocacia é digital, preditiva e orientada por dados
Hoje, ferramentas como inteligência artificial e jurimetria não são mais apostas futuristas, são parte da realidade de escritórios que desejam se manter competitivos.
Além disso, o uso da inteligência artificial na advocacia vai muito além de automatizar tarefas repetitivas: trata-se de tomar decisões com base em evidências.
Por essa razão, plataformas como a Predictus ganham relevância ao entregar uma Jurimetria aplicada à estratégia, baseada em mais de 750 milhões de processos atualizados. Se quiser se aprofundar no tema, e entender como a Jurimetria pode tornar o contencioso mais eficiente e previsível, vale a leitura do artigo: Jurimetria aplicada ao contencioso: mais eficiência e menos custo.
Confira as principais tendências jurídicas para 2026
1. IA aplicada: menos achismo, mais estratégia
Atualmente, é comum encontrar escritórios que utilizam IA para revisar contratos, classificar andamentos ou responder dúvidas iniciais. O que realmente eleva a atuação jurídica é a análise preditiva: com a jurimetria da Predictus, é possível estimar chances de sucesso, tempo processual e riscos com base em dados concretos.

de processos judiciais e probabilidades de êxito.
E agora, com a funcionalidade ResumeAI – integrada ao Módulo Dossiê Jurídico – o advogado vai além da previsão: consegue gerar resumos inteligentes e estruturados, com leitura jurídica automatizada e foco estratégico.
Diferente de ferramentas genéricas, como o uso do ChatGPT para resumir petições, o ResumeAI entende o contexto legal e sabe identificar as informações relevantes de forma estruturada e precisa. Isso garante eficiência real e elimina o risco de interpretações superficiais.
Considerando os últimos relatórios internacionais, é possível ver o impacto da IA generativa na advocacia.
- A Thomson Reuters aponta uma economia projetada de até 12 horas por semana até 2029.
- Enquanto no Reino Unido, o uso da IA entre profissionais jurídicos saltou de 11% para 41% em apenas um ano (Legal Technology).
Regulação da IA no Direito: um novo capítulo
Em paralelo, cresce o debate sobre políticas públicas e regulações para IA jurídica, com foco em transparência, responsabilidade e segurança no uso dessas ferramentas. No Brasil, tramitam propostas de marcos legais que impactarão diretamente o uso de tecnologias no setor.
2. Automatização jurídica que libera tempo e reduz custo
Em paralelo, a automação jurídica deixou de ser um diferencial e virou uma necessidade. Em 2026, fluxos manuais e tarefas operacionais são um peso desnecessário para qualquer equipe.
Como solução, a Predictus automatiza a coleta e classificação de informações processuais, evitando retrabalho e economizando horas da equipe. Isso não é sobre tecnologia por si só, é sobre produtividade com foco em resultado.
3. Blockchain e contratos inteligentes: do hype à realidade?
Por outro lado, muito se fala sobre blockchain no Direito e contratos autoexecutáveis. Em 2026, essa tendência ainda caminha em paralelo ao contencioso tradicional, com usos pontuais em startups, fintechs e áreas de compliance.
Apesar das limitações, o potencial é real. Para quem trabalha com contratos de alto risco e necessidade de rastreabilidade, pode ser uma rota relevante nos próximos anos.
4. Tribunais digitais e o avanço da realidade virtual
Com o avanço da digitalização dos tribunais, as audiências online viraram rotina. Agora, surgem pilotos com realidade virtual para criar salas imersivas, mantendo a formalidade do ambiente jurídico, mesmo à distância.
Ainda que em estágios iniciais, essa é uma inovação que merece atenção – principalmente para escritórios com clientes em diferentes regiões ou com alto volume de audiências.
5. Compliance digital e LGPD: sem desculpas em 2026
Naturalmente, se em 2021 muitos ainda tratavam compliance digital como um “tema da TI”, em 2026 isso já não é aceitável.
Escritórios precisam garantir que dados dos clientes, informações sensíveis e relatórios preditivos estejam seguros e em conformidade com a LGPD.
Por isso, a Predictus se antecipa nesse ponto ao trabalhar exclusivamente com dados públicos, sempre com origem auditável e documentação clara. É tecnologia com responsabilidade.
Tendências jurídicas para 2026: o futuro do advogado com dados, empatia e julgamento estratégico
Enquanto a tecnologia avança, também cresce a demanda por soft skills na advocacia. Julgamento estratégico, empatia, negociação e pensamento crítico tornam-se atributos ainda mais valiosos.
Ainda assim, a IA pode gerar relatórios, mas não substitui a capacidade humana de interpretar nuances e tomar decisões complexas.
Aliás, para acompanhar as tendências jurídicas para 2026, comece respondendo a uma pergunta simples: o que sua equipe ainda faz manualmente e poderia ser automatizado?
Se essa pergunta acendeu um alerta, recomendamos a leitura do nosso artigo anterior: Tecnologia na Advocacia: IA e Jurimetria em decisões jurídicas. Nele, mostramos dados sobre a aceleração do uso de IA no setor e alguns passos práticos para implementar tecnologia jurídica de forma estruturada no seu escritório.

O advogado de 2026 não aposta, ele decide com dados
Com esse cenário, mais do que um ano de transição, 2026 marca o amadurecimento de um novo modelo de advocacia: ágil, analítica e digital. O uso da inteligência artificial, da jurimetria e da inovação jurídica é requisito básico.
Com a Predictus, sua equipe atua com visão estatística, ganha produtividade e aumenta a segurança das estratégias. Afinal, como bem sabemos, no Direito, decidir bem faz toda a diferença. E decidir com dados, então, muda o jogo.
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